Inteligência Emocional

“Acho que na próxima década veremos pesquisas bem conduzidas demonstrando que as habilidades e competências emocionais predizem resultados positivos em casa, com a família, na escola e no trabalho. O verdadeiro desafio é mostrar que a inteligência emocional é importante para além dos construtos psicológicos medidos há décadas, como personalidade e QI. Eu acredito que a inteligência emocional contém essa promessa.” Peter Salovey

É possível desenvolver a inteligência emocional? A Inteligência Emocional (I.E.) é o potencial de cada um e como tal, um importante recurso para o êxito pessoal e profissional, que pode identificar as emoções para aprender como lidar com elas, compreendendo-as e gerenciando-as. De acordo com as pesquisas e trabalhos realizados através da Harvard Business Review®, por intermédio de renomados pesquisadores e psicólogos na área da I.E., a reflexão inicial do indivíduo através do autoconhecimento, autorregulação e do propósito na vida e no trabalho, estruturam o conhecimento e a consciência, na tomada de decisões, ações, e, palavras. As emoções acompanhadas da cognição, integram o sentimento que compõe o processo de tomada de decisão e, como tal, norteiam a eficácia do resultado, por esse motivo não podem ser deixadas de lado. Um indivíduo que conhece o seu padrão emocional, ainda que sob pressão, percebe, acessa e sabe lidar com suas emoções como apoio aos seus pensamentos, possui suficientes possibilidades para a tomada de uma decisão e comunicação mais coerente e maior chance em obter resultados assertivos na vida pessoal, profissional e antes de tudo, consigo mesmo.

COACHING É DIFERENTE DE TERAPIA
Um debate recorrente sobre as similaridades e diferenças do processo de coaching com as abordagens obtidas em diferentes linhas de psicoterapia, tem-se que coaching não é psicologia nem terapia, faz parte da linha de desenvolvimento humano, e, portanto, ainda rotulá-lo de terapêutico apesar de utilizar de conceitos de psicologia, há que se ter cuidado, pois o processo de coaching lança mão de outras ferramentas como administração e planejamento.
Além disso, a visão do coaching não é terapêutica ou focada na revisão de processos do passado do cliente, e sim orientada a construção do futuro e dos objetivos que este almeja alcançar e, um olhar atento do coach às crenças do coachee que o impedem de alcançar estes objetivos faz do coaching um caminho seguro e consciente para um resultado duradouro, com base no trabalho estratégico de identificação de crenças, enquadramento, reenquadramento, desafio, afirmação e criação de crença ponte (positiva).
Nesse sentido, é preciso diferenciar psicologia (enquanto ciência humana) e psicologia clínica que é uma área restrita ao universo dos profissionais de psicologia e psicanálise.
Segundo a ciência, a Psicologia Clínica é a parte da psicologia que se dedica ao estudo dos transtornos mentais e dos aspectos psíquicos de doenças não mentais. Seus temas incluem a etiologia, classificação, diagnóstico, epidemiologia, intervenção (prevenção, aconselhamento, psicoterapia, reabilitação, acesso à saúde, avaliação).
Portanto, terapia não é o foco do processo de coaching, que deve focar nas potencialidades do coachee (cliente) e, no plano de ação exequível para que o mesmo alcance seus objetivos.

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